O preço, ainda não confirmado oficialmente, também estará mais para sedã de luxo do que para popular: R$ 90 mil, ou quase quatro vezes mais do que o cobrado (em valores atualizados) pelo último Fusca fabricado no Brasil, em 1996. O desempenho acompanha o preço repaginado; segundo a fábrica, o hatch pode acelerar de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos, chegando à velocidade máxima de 210 km/h. Nem de longe lembram os "0 a 100 km/h em 300 segundos..."
O resgate do nome se deu após a matriz da Volkswagen na Alemanha dar carta branca às suas filiais para que adotassem o nome regional do popular em cada mercado onde ele foi vendido. Na França, o modelo será vendido como Coccinelle, enquanto na Itália ele é o Maggiolino. Contudo, o proprietário do modelo pode optar por não estampar o nome Fusca na carroceria, substituindo-o pelo logotipo Turbo.
Construído sobre a mesma plataforma dos novos Volkswagen Golf e Audi A3, o Fusca será apresentado ao público pela primeira vez no Salão do Automóvel de São Paulo. Na ocasião, a marca deve confirmar a venda da série especial Fender Edition, que homenageia a famosa fabricante de guitarras e traz diferenciais no visual e no sistema de som, mais potente.
As diferenças visuais do Fusca para o New Beetle são sutis para quem observa os dois modelos rapidamente, porém são mais profundas do que aparentam. Além da mudança de plataforma, o modelo ficou com o teto mais baixo e ganhou linhas mais retilíneas, deixando o Fusca com um ar mais masculino, afastando o estigma de “carro de mulher” que marcou o New Beetle.
Por dentro, o Fusca mantém a boa qualidade de acabamento presente na geração anterior e ganhou mais espaço interno. Contudo, o aumento não solucionou o aperto para quem se senta no banco traseiro. Afinal de contas, é um fusca... embora seja um espetáculo de carro.
As diferenças visuais do Fusca para o New Beetle são sutis para quem observa os dois modelos rapidamente, porém são mais profundas do que aparentam. Além da mudança de plataforma, o modelo ficou com o teto mais baixo e ganhou linhas mais retilíneas, deixando o Fusca com um ar mais masculino, afastando o estigma de “carro de mulher” que marcou o New Beetle.
Por dentro, o Fusca mantém a boa qualidade de acabamento presente na geração anterior e ganhou mais espaço interno. Contudo, o aumento não solucionou o aperto para quem se senta no banco traseiro. Afinal de contas, é um fusca... embora seja um espetáculo de carro.
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